sexta-feira, 16 de agosto de 2013

PROTESTAR OU MORRER DE MEDO?

Toda manifestação resulta em ferido de balas,bombas tábuas...,Mas vamos analizar por fatos,as balas de borracha,estão proibidas;As bombas são usadas dos dois lados,igualmente as tábuas.Mas se pergunta pra que isso se o protesto não é a favor de bombas e tábuas?E sim por uma Brasil melhor.A culpa é de ambas as partes a polícia que se acha a imponente e a acima até da lei(afinal,qual lei?).Os manifestantes que acham que uma manifestação só acontece com feridos,brigas tumultos e problemas.Então pode-se dizer que os manifestantes devem se manifestar,mas de forma sadia.não violente,não estou aqui pra dar lição de moral,mas que enquanto não haver uma única manifestação sadia,não veremos uma notícia que não seja ruim sobre os protestos.Por isso mascarados,jovens e manifestantes,protestem,mas saibam diferenciar o que é protesto e o que é vandalismo.Quanto aos policiais,que eles também cumpram sua missão em paz,pois uma manifestação é para o povo e no povo.Não para os policiais e nos policiais.Protestem contra tudo por que esse país precisa de tudo!

Vitor Morais Graziani

COLUNA DE ANA JÚLIA BERTUSSI

Olá pessoal!


Aqui é a mais nova integrante do 'Jornal das Seis"' iremos falar hoje sobre o termo moda

Então o verão está chegando e temos que começar a montar os famosos looks : para sair

por exemplo temos que usar uma blusas básicas e a calça , shorts ou saias coloridas com

um bolero ou uma jaquetinha , também podemos usar vestidos longos com estampa! E 

pra finalizar o inverno use é claro um sobretudo que ficará lindo! Por hoje é só mais 

teremos muito mais!

Ana Júlia Bertussi Mirandola

OPINIÃO OLAVO REIS


Como em todas as situações, temos pessoas engajadas em trabalhar sério e pessoas que 

visam agir somente para o bem próprio. As falcatruas sempre se sobressaltam quando

ganham a mídia em relação às boas ações e projetos relevantes realizados. O Brasil é um

pais com excelente potencial para crescer. Basta que os políticos ambiciosos deixem a 

ganância e a fome pro dinheiro de lado e se juntem aos que querem o crescimento e o

progresso da nação e fação um trabalho digno ao povo brasileiro.


Olavo Souza Canedo Reis

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

COLUNA DA GIULIA FERUCCI

Por Giulia Ferucci

Oi galera !!!! 
Hoje vamos falar sobre um look , que você pode usar tanto de dia , quanto de noite.
O look é composto por : Jaqueta : Mango, Camiseta : Galeria  Ouro Fino, Saia: Bom Retiro, Bota: Steve Madden, Brinco: Balonee .

Exiba 3223887_image71.jpg na apresentação de slidesEsse look foi montado pela Atriz e blogueira Sophia Abrahão , que também é uma boa indicação para aprender truques , makes e looks maravilhosos para o dia-dia. 
Pra quem gosta de um estilo mais rock , essa é a combinação ideal ! Uma saia com uma blusa e uma jaquetinha , da super certo não é ? Querem saber mais ?  Entrem e confiram !
www.blog.sophiaabrahao.com.br 
Lá , você vai aprender como se vestir direitinho a cada ocasião ! 
Beijos e até a próxima ! 

                                           Giulia Ferucci Teixeira Carvalho


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

COLUNA DE LÚCIA PINHEIRO

Por Lúcia Pinheiro

LANÇAMENTO

A Editora Perspectiva e a Livraria Cultura
convidam para o lançamento do livro

NORBERTO BOBBIO:
TRAJETÓRIA E OBRA

de
CELSO LAFER

Segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Das 18h30 às 21h30
na Livraria Cultura
(piso do teatro)

Conjunto Nacional
Av. Paulista, 2073
Fone: (11) 3170-4033


Celso Lafer (São Paulo, 1941), professor emérito do Instituto de Relações Internacionais da USP foi, até sua aposentadoria em 2011, professor titular do Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Faculdade de Direito da USP, na qual estudou (1960-1964) e na qual lecionou (desde 1971) Direito Internacional e Filosofia do Direito. Obteve o seu MA (1967) e o seu PhD (1970) em Ciência Política na Universidade de Cornell, EUA, e a livre-docência em Direito Internacional Público (1977) e a titularidade em Filosofia do Direito (1988), ambas na Faculdade de Direito da USP. Com destacada atuação político-diplomática, foi ministro de Estado das Relações Exteriores em duas ocasiões (1992 e 2001-2002) e também ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (1999). Atuou como embaixador, chefe da Missão Permanente do Brasil junto às Nações Unidas e à OMC – Organização Mundial do Comércio em Genebra (1995-1998), entidade na qual presidiu o Órgão de Solução de Controvérsias (1996) e seu Conselho Geral (1997). Ainda na OMC, presidiu os painéis: “India: Quantitative Restrictions on Imports of Agricultural, Textiles and Industrial Products” (1998) e “United States: Measures Affecting Imports of Certain Passenger Vehicle and Light Truck Tires from China” (2010). É, desde 2007, presidente da Fapesp – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Preside, ainda, o Conselho Deliberativo do Museu Lasar Segall e o Conselho Editorial da revistaPolítica Externa, da qual foi coeditor, com Gilberto Dupas (2000-2008). Doutor honoris causa da Universidade de Buenos Aires (2001), da Universidade Nacional de Córdoba, (2002) e da Universidade Nacional Tres de Febrero (2011), da Argentina, e da Universidade Jean Moulin Lyon 3 (2012), da França. É Honorary Fellow da Universidade Hebraica de Jerusalém (2006). Recebeu o prêmio Moinho Santista da Fundação Bunge na área de Relações Internacionais (2001) e a medalha Armando Salles de Oliveira por serviços prestados à valorização da USP. É membro titular da Academia Brasileira de Ciências (eleito em 2004). Ensaísta consagrado, recebeu o prêmio Jabuti em 1989, porA Reconstrução dos Direitos Humanos (Companhia das Letras, 1988). Pela Perspectiva, publicou, entre outros, Comércio e Relações Exteriores (1977), Ensaios Sobre a Liberdade (1980), O Brasil e a Crise Mundial: Paz, Poder e Política Externa(1984) e A Identidade Internacional do Brasil e a Política Externa Brasileira (2004). Em 21 de julho de 2006, foi eleito o quinto ocupante da cadeira 14 da Academia Brasileira de Letras.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Trabalhar ou Drogar?

Sempre se fala sobre o trabalho infantil,mas se esquece que muitas vezes quem o pratica em muitas vezes está se livrando do mundo das drogas,já que trabalhar na escravidão é errado,muito mais errado ainda por obrigação.Mas trabalhar por vontade própria e receber pelo que trabalha não é errado,porém o governo não entende,e a onde entende enrola mais um pouco já que os juízes também mal autoriza o trabalho,mas de que adianta proibir alegando que não fará bem esse trabalho,já que ele interromperia o ciclo escolar,mas e as drogas,elas interrompem a vida de pequenas crianças que poderiam ter um belo destino,então se conclui assim:Com o trabalho melhor do que com as drogas.Se não será cada um por si e aí sobra-se que Deus nos proteja.

Vitor Morais Graziani

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Terror nas escolas

Muito se fala na questão das drogas e a juventude,mas se esquçem que tudo isso começa muitomantes ainda na escola com um grande crime,o BULLYING,que é quando um aluno é humilhado,chantageado,agredido verbalmente e físicamente,muitos grandes criminosos que hoje existem são ou porque desde essa idade,já praticaram esse crime,ou então foram as vítimas,que se vêem como um nada,como sempre se é presenciado em escolas,na maioria particulares,que sempre mantiveram sua postura e imagem de escola rica em conhecimento,começa a cair já que é nessas escolas as mais imponentes e com boa imagem que esses crimes mais se ocorrem,muitas vezes por um jovem de menor condição social que engressa na escola e  é bulinado por um outro de maior condição social,por isso fica a questão as escolas particulares vão perder a imagem e realmente mostrar o que se passa dentro das escolas,ou vai deixar que seus alunos continuem a sofrer,sem ninguém saber,para manter a sua imagem?Fica a pergunta,já que não há como punir,mas há como prevenir.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

O X das manifestações

Toda vez em manifestações se questiona de tudo,só que não só se questionam,destroem mais do que protestam contra as estripulias realizadas pelos políticos que regem esse país cujo nome é Brasil,só que não pensam que ao destruírem o patrimônio público causaram gastos,só que quem conserta esses danos?Os manifestantes?Não,mas sim os políticos;que só levam chumbo da população e é isso que não aceito e nem entendo como eles podem destruírem,não pagarem pela destruição do patrimônio público que destroem e como se não bastasse nem presos ficam.É políticos dessa vez vocês estão certos!E vocês mascarados errados

Vitor Morais Graziani