quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Coluna de Marcos Andrade

Pois é,Quinta-Feira é dia de saber sobre o mundo da literatura,mais uma vez a aventura de hoje foi feita por Marcos Andrade,vamos embarcar nela?

Murakami, Roth e Oates são favoritos ao Nobel de Literatura

Escritor japonês é o mais bem cotado na imprensa e em casas de apostas.
Nome do vencedor será anunciado hoje (10), na Suécia.

O japonês Haruki Murakami e os americanos Joyce Carol Oates e Philip Roth estão entre os favoritos ao Prêmio Nobel de Literatura, que será anunciado hoje, dia 10, em Estocolmo, e para o qual também concorrem o norueguês Jon Fosse e a bielorrussa Svetlana Alexijevich.
Murakami, que desperta mais entusiasmo nos seus inúmeros leitores do que na crítica, aparece como um dos grandes favoritos a substituir o chinês Mo Yann, vencedor da premiação em 2012.
O seu nome surge com força na imprensa sueca e nas casas de apostas, onde também aparecem expoentes como a argelina Assia Djebar, o húngaro Peter Nadas, a canadense Alice Munro, o queniano Ngugi wa Thiongo, o tcheco Milan Kundera, o irlandês William Trevor, o israelense Amós Oz e o dramaturgo norueguês Jon Fosse.
A lista de poetas foi reduzida após a concessão do Nobel em 2011 ao sueco Tomas Tranströmer, embora permaneçam o sírio Adonis, seguido do sul-coreano Ko Un e do australiano Les Murray. Thomas Pynchon, Margaret Atwood, Don De Lillo, Cormac McCarthy e o cantor Bob Dylan são outros americanos mencionados, já que nomes desse país não ganham desde 1993, quando a autora Toni Morrison levou a premiação.
A Academia recuperou, por exemplo, recentemente, as literaturas francesas e hispânicas, que não recebiam o Nobel há duas décadas, ao contemplar francês Jean Marie Le Clézio (2008) e o peruano Mario Vargas Llosa (2010). O triunfo ainda recente do autor de "A cidade e os cachorros" dá, em teoria, poucas chances a escritores hispânicos como os espanhóis Javier Marias, Eduardo Mendoza, Enrique Vila-Matas e Antonio Gamoneda, assim como o argentino César Aira e o nicaraguense Ernesto Cardeal.
No entanto, não se pode esquecer que a Academia sueca concedeu o Nobel de Literatura ao mexicano Octavio Paz (1990), exatamente um ano depois do prêmio ter sido dado ao espanhol Camilo José Zela.
Marcos Andrade

Nenhum comentário:

Postar um comentário