ACORDA BRASIL

No ACORDA BRASIL de hoje uma polêmica. Um assunto delicado de se tratar. Muito vemos pais reclamando de professores. Esquecendo que professor é gente e que aluno erra. Não que professor não erre. Eles tem seus erros,que são poucos, pouquíssimos, mas não sei por que os alunos que erram muito mais vão para suas casa no "bem bom", enquanto o professor que em muitos casos nada vez, leva uma bela bronca.

Mas,

Como?

Por quê?

Com que  propósito?

Agora, no ACORDA BRASIL EDUCAÇÃO, desta Sexta.

     No Brasil são casos a casos entre a conturbada relação alunos - professores, os professores que ensinam AS VEZES, erram, podemos citar como exemplo uma professora que em 2013 chamou seu aluno de "Félix", um personagem homossexual da novela das 9 "Amor à Vida", que era exibida na Rede Globo. O caso foi parar  na justiça e a professora teve que pagar indenização e pegou pena de 06 meses, revertida em serviços comunitários, porém isto é uma EXCEÇÃO. Agora  alunos que brigam, mentem , afrontam, os seus mestres educacionais são INÚMEROS. Hoje iremos dar preferencia ao ensinamento que é considerado o mais importante de todos, o Ensino Fundamental II, não que o II não seja importante. Neste idade os alunos possuem faixa etária de 10 á 15 anos, uma idade de mudanças. Mas com isso em salas grandes não é difícil de se ver - se classes em que a maioria de alunos são um bando de folgados, que não querem nada com a vida, só "zoar e rir da cara dos outros", e não é difícil de ver - se tal cena em escolas públicas até as mais conceituadas instituições de ensino particular. O resultado disso é que com isso uma minoria que visa o futuro e querem uma vida digna, se ficam como os doidos e malucos da sala, enquanto os professores tentam de todo jeito, mas não conseguem fazer , com que estes alunos indissipados, sejam punidos e que seja -se feito um acompanhamento psicológico, em muitas vezes por medo dos pais destes alunos que o veem como "o santinho da escola", ele SEMPRE estará CORRETO, e NUNCA estará INCORRETO. Por isso, professores "deixam de ser gente", dentro de sala de aula, trabalhando um sofrimento de alunos que querem aprender, com professores que não conseguem ensinar. E a pergunta que fica é: Quando isso vai mudar?

Vitor Graziani